PRODUTOS

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PRODUTOS

É um compromisso da Guatambu oferecer produtos e serviços que representem para nossos clientes soluções de qualidade e resultados concretos de funcionamento.

Origem Animal

  • Touros Braford e Polled Hereford

    Touros de 2 e 3 anos de idade, TOP 20% no Programa de Melhoramento Genético da Conexão Delta G, com índices genéticos superiores.

  • Sêmen

    Sêmen de touros que tiveram excelentes classificações no programa de Melhoramento Genético da Conexão Delta G, produzidos pela Estância Guatambu. Estão a venda nas seguintes Centrais de Inseminação: CRV Lagoa, Progen Alta Genetics.

  • Novilhas para reprodução

    Novilhas de 18 a 24 meses, nas raças Polled Hereford e Braford, oriundas de uma seleção por produção feita há 50 anos.

  • Animais para abate

    Novilhos e novilhas precoces, de 0 a 2 dentes, das raças Polled Hereford e Braford

Origem Vegetal

  • Arroz indústria

    O arroz irrigado é a cultura mais antiga da Estância Guatambu, sendo cultivada desde 1958. São cultivados todos os anos cerca de 1.300 ha nas várzeas da Estância e das propriedades pertencentes à mesma, sendo que desde 2017 essa cultura é produzida em sistema de parceria agrícola, em que um agricultor parceiro conduz a lavoura usando recursos de terra, água e armazenagem da Guatambu. O cultivo é feito no máximo por 2 anos consecutivos sobre áreas de 4 a 6 anos de pastagens de trevo branco, cornichão e azevém. Esta rotação impede o avanço de plantas daninhas invasoras, permite a diminuição da incidência de pragas e doenças fúngicas e incrementa a fertilidade do solo, pois quando as áreas estão com pastagens, há fixação biológica de nitrogênio pelas leguminosas presentes na mescla, e os dejetos dos animais adicionam matéria orgânica ao solo; já quando essas áreas, dentro do esquema de rotação, são destinadas à lavoura de arroz, realiza-se uma adequada adubação de N, P e K, e a palha da resteva também é incorporada ao solo, colaborando para a melhoria das características físicas e químicas do mesmo. Ou seja, esse esquema de rotação permite uma vantajosa reciclagem de nutrientes, agregando valor ao sistema. As lavouras de arroz irrigado da Estância Guatambu são dotadas de alta tecnologia, sendo as principais práticas de manejo as seguintes: semeadura direta sobre taipas, utilização de semeadeiras de última geração, adubação calculada de acordo com a extração de nutrientes para altas produtividades, semeadura no cedo (final de setembro até início de outubro), utilização de variedades de ciclos diferentes para escalonamento de riscos, aplicação do nitrogênio no seco antes da entrada da água, irrigação aos 15-20 dias após a emergência das plântulas, controle precoce de ervas daninhas, utilização do sistema Clearfield, controle preventivo de pragas e doenças, colheita no momento adequado e secagem cuidadosa na própria fazenda. A escolha das variedades recai sobre aquelas que tenham como característica a produtividade e a qualidade de grãos, o que garante vantagens no momento da comercialização, além de promover a maior satisfação dos consumidores finais.

  • Grãos de Soja

    A soja é cultivada na Guatambu nas coxilhas, em rotação com pastagens. Desta forma, cultiva-se esta oleaginosa após 4 a 8 anos de pastagem (quando as pastagens já estão degradadas). Após a colheita da soja, costuma-se renovar as pastagens através da semeadura em março-abril de trevo branco, cornichão e azevém sobre as restevas colhidas. Nos últimos anos a área cultivada com essa oleaginosa aumentou bastante em nossas propriedades, acompanhando o crescimento da cultura na região da Campanha do RS. Este sistema de produção permite obter uma melhoria da fertilidade do solo e também das características físicas, químicas e biológicas do solo, através das pastagens que preservam a integridade da estrutura do mesmo, bem como sua microfauna. Desde a safra 2021, a Guatambu vem inserindo em suas áreas de soja a tecnologia Soil Food Web (SFW), desenvolvida pela professora e pesquisadora americana phD Elaine Ingham, através da qual se busca regenerar o solo, sua microbiota e microfauna, trazendo de volta a vida ao mesmo, disponibilizando nutrientes para a cultura, minimizando pragas e doenças, e. buscando uma maior sustentabilidade do sistema, usando menos fertilizantes químicos e defensivos agrícolas. Essa agricultura regenerativa é uma tendência importante e fundamental no momento atual, e a Guatambu está completamente comprometida em produzir grãos de forma mais econômica, utilizando menos produtos químicos, preservando o meio ambiente e permitindo a máxima expressão natural das plantas. Para tanto, após muito estudo, desde 2021 produzimos nossos próprios compostos orgânicos que são aplicados nas lavouras na forma de extrato ou chá, além de aliarmos essa tecnologia SFW à produção de isolados de bactérias e fungos benéficos em nossa biofábrica, e à fertilização com insumos naturais como pó de rocha, fosfato natural, cama de aviário e outros adubos orgânicos. Acreditamos muito no poder dos microorganismos como melhoradores da fertilidade e da sanidade dos nossos solos e plantas, e também na qualidade dos insumos orgânicos produzidos dentro da própria fazenda. Além disso, utiliza-se também toda tecnologia de ponta disponível para obtenção de altas produtividades, como uso do variedades de alto potencial produtivo adaptadas a nossa região; escalonamento de variedades conforme época de plantio para minimizar riscos; adubação de precisão de acordo com a extração da planta para elevada produtividade. Também na safra 2022 se iniciou um novo projeto piloto de produção de soja orgânica em parceria com a empresa alemã Gebana, na rotação com aveia orgânica, sendo essas áreas totalmente livres de insumos químicose de sementes transgênicas, buscando um nicho de mercado que tem crescido muito a cada ano, e sempre alinhados com o propósito da Guatambu de preservar o ecossistema e produzir de forma sustentável. De acordo com as previsões climáticas e mercadológicas e a estratégia da empresa, em alguns anos a soja é cultivada também sob pivô central, com irrigação, e em outras vezes é cultivada somente como cultura de sequeiro, sem irrigação. A soja colhida é vendida como grão para a indústria.

  • Milho

    O milho é cultivado na Estância desde o ano 2000, sendo que em alguns anos, por questão estratégica, não se cultiva essa cultura. A opção pelo milho se dá devido ao grande valor nutricional que apresenta seu grão, sendo uma ótima fonte de energia para utilizar na ração de suplementação do gado de corte e dos reprodutores. Devido ao fato da fazenda se localizar numa região onde ocorre déficit hídrico nos meses de janeiro e fevereiro, faz-se necessário irrigar essa cultura a fim de se obter alta produtividade. Desta forma, a fazenda possui três pivôs centrais, cobrindo uma área total irrigada de 214 ha. Em relação à necessidade de água, o milho necessita de 3mm/dia de lâmina dàgua quando a planta apresenta uma altura inferior a 30 cm e 7,5 mm/dia no período entre o espigamento e a maturação. Porém, em condições de baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas, a necessidade pode chegar a 10 mm/dia de água. A demanda total por safra é em torno de 350 a 500 mm de lâmina dàgua. Em média, aplica-se na lavoura da Guatambu, através de irrigações periódicas, uma lâmina de 250 mm por safra para suprir a deficiência hídrica do milho. Em anos chuvosos de El niño, a necessidade de irrigação baixa para cerca de 100 mm. Como a estrutura de irrigação representa um investimento muito elevado, a lavoura de milho sob pivô central necessita ser altamente tecnificada, utilizando um manejo que vise atingir altas produtividades. Para tanto, são utilizadas as seguintes tecnologias: plantio direto sobre palha de azevém, uso de sementes híbridas transgênicas de elevado potencial, alta densidade de plantas (população de 60.000 a 65.000 plantas por ha), plantio com semeadeiras de alta precisão, velocidade de plantio de no máximo 6 Km/h para garantir a população final desejada, tratamento de sementes para pragas de solo, adubação calculada de acordo com a extração de nutrientes para altas produtividades, alta adubação nitrogenada, acompanhamento constante da necessidade de irrigação da lavoura, colheita no momento indicado, e secagem em secador de última tecnologia para preservar as características nutricionais do grão de milho. A principal praga que atinge a lavoura é a lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda), a qual é minimizada com o uso de variedades com gen de resistência a essa praga.. Nas áreas de pivô são também cultivadas outras espécies, em sistema de rotação, visando realizar um controle mais eficiente de pragas, doenças e plantas daninhas do milho. Durante o inverno, cultiva-se nas áreas de pivô cornichão, trevo branco e trevo vermelho para produção de sementes. No verão, a soja entra na rotação com o milho, e algumas vezes também pastos de verão como o capim sudão.

  • Forrageiras

    Em nossas coxilhas e várzeas são cultivadas finas pastagens de azevém, trevo branco, trevo vermelho, cornichão e aveia ucraniana, que são utilizadas para a alimentação animal, através do pastejo. As melhores áreas de pastagens são selecionadas para a produção de sementes dessas forrageiras, sendo que nossas sementes são reconhecidas pelo mercado como de excelente qualidade e vigor, e já foram semeadas em campos de todo o Rio Grande do Sul. Essas áreas de produção de sementes forrageiras são diferidas no final do inverno, é realizada adubação nitrogenada no azevém na primavera, e aplicação de extrato e chá de composto e isolados biológicos para prevenir o desenvolvimento de doenças. Após a colheita, é promovida a secagem com ar natural, o armazenamento, seleção e beneficiamento em nossa estrutura de UBS e armazenagem.

Vinhos